quarta-feira, dezembro 03, 2003

Ainda a morte ...

“Não chorem minhas meninas, quando eu morrer. É o que lhes peço. Mas elas não entendem que o único modo de reconstruir a vida é nascer de novo. Todavia para isso é preciso morrer.

Não somos castelos. Contudo também nós vivemos a memória do passado. De uma nostalgia de recordações que nos compensa a solidão e o aproximar da morte. Sei que irei, e que o castelo ficará cada vez mais em ruínas, à espera que o reconstruam. “

Descobri hoje este blog e gostei.
Aqui fica o link, vão dar um passeio por lá.

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