Morfeu, não me deixes sequer pensar o que dizer, não me deixes pensar, o meu cérebro rebola-se, contorce-se e eu não consigo dormir.
OH! Morfeu!
Quem me dera embalar-me suavemente em teus braços, ver meus pesares esquecidos, transformados em belas fantasias.
Que o sono e o sonho invadam a minha vida, as minhas noites. Nada mais doce do que um sono povoado de belos sonhos, que sensação de felicidade.
Morfeu não me abandones!
Guia-me nesta passagem por um mundo frenético, agitado. Dá-me a paz e o sossego.
Diz-nos: "Durmam em paz" (Até um novo alvorecer!).
22/09/1984
(outro texto saído do meu baú, este já estava escrito em papel carcomido pelo tempo e pela distância, quase 20 anos ...)
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